O que é renda ativa e passiva - Saiba qual é melhor para você

Todos os investidores já devem ter ouvido falar sobre a renda ativa e passiva, visto que esses dois modelos entram muito no assunto do investimento. Por isso, é preciso entender as diferenças entre a renda ativa e passiva, explorando suas características, para saber qual é a melhor para você.

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Até porque, elas serão recomendadas em casos distintos, exatamente por possuírem características diferentes de acordo com o perfil de cada investidor. Pensando nisso, confira abaixo um pouco mais sobre cada uma.

Foto: (reprodução/internet)

O que é renda ativa?

A renda ativa é aquela que é fruto de um bom tempo de trabalho. O investidor recebe o lucro como resultado do tempo e do esforço investidos. O trabalho feito de forma ativa não pode ser realizado de outra forma, senão trabalhando.

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Esse tipo de renda é, por exemplo, o trabalho assalariado ou até mesmo autônomo, pois ambos demandam tempo e esforço. A pessoa recebe pelo que trabalha, por desempenhar as suas funções (auto) impostas.

O nome desse tipo de renda diz respeito à atividade constante, mesmo que ela não siga um padrão.

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O que é renda passiva?

A renda passiva, por outro lado, é o extremo oposto. É a renda que vem sem a pessoa investir tempo e esforço. Na verdade, a pessoa que tem uma renda passiva pode, sim, investir esse tipo de coisa, mas o esforço e o tempo são iniciais, e após isso o lucro é recebido independentemente dos esforços.

Pode parecer um tanto confuso a princípio, mas a partir de exemplos é possível entender com mais clareza. Se uma pessoa escreve um livro e é publicado por uma editora, parte do dinheiro das vendas, que é chamado de direitos autorais, vai para o autor.

Esse dinheiro conseguido não é fruto do esforço e tempo contínuos do autor. Logo, é um dinheiro que recebe de forma passiva. Outros exemplos são a poupança, as ações em empresas, os investimentos e os aluguéis.

Uma pessoa que aluga uma casa recebe dinheiro sem demandar esforço ou tempo contínuos. É o tipo de lucro que, depois de um tempo, começa a surgir.

 Qual é o modelo mais indicado?

Cada pessoa precisa definir com que tipo de investimento vai lidar, mas o ideal é viver tanto com a renda ativa quanto com a renda passiva. Ter uma vida apenas com a renda ativa é muito perigoso por várias questões, mas é preciso ressaltar dois motivos importantes.

A fonte da renda, ou seja, a empresa ou pessoa que paga os salários dos profissionais, pode eventualmente falir, o que pode causar ruptura no contrato, uma demissão. Em contrapartida, o próprio trabalhador pode ficar doente ou se tornar incapaz de trabalhar por algum outro motivo, o que também o fará perder sua renda ativa.

Portanto, ter uma fonte de renda passiva é altamente recomendado, e uma das formas potentes de se conseguir isso é investir em ações. Produzir literatura também é renda passiva, mas o mercado brasileiro permite que pouquíssimos escritores se destaquem.

Mas a pessoa pode investir em aluguel, lucro (para isso, abrir uma empresa), ou pode, caso prefira, buscar dividendos ao comprar ações. Desta forma, é possível ter uma segurança para caso a pessoa perca o seu emprego. E é possível que uma dia essa pessoa consiga tanta renda passiva, que decidirá viver apenas com ela.

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